quinta-feira, 19 de dezembro de 2013
sábado, 14 de dezembro de 2013
sexta-feira, 29 de novembro de 2013
RESUMÃO - agora todo mundo tira 10 na P2!
NÍVEL DE EMPREGOS
De acordo com o pensamento capitalista:
“A economia capitalista se apresenta com um complexo sistema
de vasos comunicantes, em que milhares de diferentes valores de uso (bens e
serviços) são produzidos e intercambiados sem que haja um plano geral que
assegure que cada uma das múltiplas necessidades dos membros da sociedade seja
satisfeita.” P. 117
Os mecanismos “automáticos”, que o autor afirma em seguida,
são predominantes da livre concorrência, da lei da oferta e procura, quer
dizer, os bens são produzidos à medida que surge a necessidade de consumi-los.
Isso, também, está relacionado ao preço ( valor de troca) dado a cada produto,
que determinará seu consumo ou não.
“Com efeito, se a procura varia inversamente e a oferta diretamente
com o preço , só pode haver um único preço em que a quantidade de mercadorias
que os consumidores desejam comprar coincide com a quantidade que os produtores
desejam vender.” P. 118
“A produção é afetada sobretudo por inovações técnicas, que
denominamos “mudanças de processos as quais permitem alcançar o mesmo resultado
com menor esforço, ou melhor, esforço, ou melhor, cada unidade passa a ser
obtida com menor gasto total de tempo de trabalho.” P. 119
“Quando um ramo de produção passa por uma mudança de
processo, a quantidade de trabalhadores nas etapas finais de elaboração do
produto cai fortemente, ao mesmo tempo que o emprego na produção de
equipamentos se expande.” P.119
Observa-se que, com as inovações tecnológicas há uma
diminuição dos empregos ou mesmo supressão de algumas atividades produtivas por
se tornarem obsoletas, que dizer, algumas atividades econômicas desaparecerão e
outras sugirão. Mas, isso não quer
dizer, que todos os trabalhadores estarão habilitados a exercer novas funções,
o que acarretará o desemprego de parte dos trabalhadores.
“A consequência final de qualquer mudança de processo tem
que ser uma redução líquida do emprego, pois esta é a sua justificativa
econômica, embora seu efeito inicial (e que dura algum tempo) seja o de
incrementar o emprego.” P. 120
Como, já foi constatado, mesmo que uma economia capitalista
esteja em amplo desenvolvimento, ela numa proporcionará uma igualdade.
“(...) e olhamos para ver o que se encontra por detrás da
demanda – que é a renda dos consumidores e sua repartição – e por detrás da
oferta – que é uma estrutura de custo de produção periodicamente revolucionada
por inovações tecnológicas – verificamos que os ajustamentos automáticos jamais
alcançaram a posição de equilíbrio.” P. 120
Por isso, que o capitalismo é um sistema econômico que
sempre entra em crise, já que é regulado pelos mecanismos de mercado, sendo
que, esses podem estimular a economia, como podem causar retração.
MARX
Para Marx, os processos tecnológicos que levam ao
crescimento da economia, também, podem levar a desequilíbrios setoriais. Logo, com
as inovações tecnológicas o capital fixo das empresas é modificado, pois os
equipamentos, máquinas e instrumentos são modificados, requalificados ou
destruídos. Da mesma maneira, que irá interferir na geração de empregos, visto
que, o desenvolvimento de novas atividades produtivas acontece com o
desaparecimento de outras atividades. Assim , apesar da sensação de criação de
empregos com as inovações tecnológicas, o que verifica-se é um crescente
desemprego, daqueles trabalhadores que não conseguiram se ajustar aos moldes da nova produção.
Ação do governo e nível de empregos (P. 113 e 114)
“(...) a partir do momento em que a economia entre em pleno
emprego, qualquer aumento da oferta de meios de pagamento (...) uma elevação de
salários que necessariamente se transmite aos preços, dando início ao processo
de inflação.” P. 113
“Assim, em teoria, a ação do governo de controlar a
quantidade de moeda pode levar a economia a uma situação de pleno emprego,
porém a partir daí, qualquer tentativa de ainda reduzir a taxa de juros e
aumentar o emprego é impossível e se transforma em inflação. (...) Porque
quando caminhamos de uma situação de desemprego e de capacidade ociosa para um
aumento da capacidade produtiva, podem surgir pontos de estrangulamento.”P.113
A teoria do pleno emprego afirma que num determinado período
de desenvolvimento econômico todos os trabalhadores estariam empregados. Entretanto,
o próprio criador – Keynes, observou que isso seria impossível, pois se todos
estivessem empregados, faltariam trabalhadores para outras atividades
produtivas que fossem criadas. Além do mais, se todos estivessem empregados,
não haveria “exército de reserva”, o que diminuiria a mais valia dos
capitalistas.
Os pontos de estrangulamento intercorrem quando áreas essenciais
ao desenvolvimento de um país, não funcionam de maneira satisfatória ou não acompanham a produtividade da industria ou agricultura, acarretando problemas para o contínuo crescimento econômico. Alguns deles são por exemplo:
- Infraestrutura: estradas, portos, aeroportos, hidrovias,
ferrovias. Todos os mecanismos que facilitariam a escoamento da produção e a
comunicação entre as regiões.
- Educação: Está ligada diretamente a criação de tecnologia
e ao processo de qualificação profissional.
- Energia: que irá abastecer a cadeia produtiva
- Políticas tributárias: a questão dos impostos.
Entre outros...
Enfim, esses pontos representam os setores que articulados colaboram
para o crescimento social e econômico.
“(...) O aumento de preços é o resultado dos vários pontos
de estrangulamento, que vão surgindo na economia, pouco a pouco, e na medida em
que eles se multiplicam vão barrando a expansão da atividade produtiva até um
ponto em que passa a ser impossível expandi-la mais.” P. 114.
Bibliografia: Paul Singer – Curso de Introdução à Economia
Política.
quinta-feira, 28 de novembro de 2013
Depois dizem que sou malvada...
Outro estudo para vocês, quem quiser pode me mandar as respostas por email, que darei uma olhada.
ESTUDO
DIRIGIDO
TEXTO:
MOEDA
1. Explique
o processo que levou a criação da moeda (entendendo que moeda é um equivalente
geral).
2. Relacione
os conceitos de valor de uso e valor de troca com a ideia de moeda.
3. Reflita
e comente (escrito) sobre a importância da moeda para o sistema capitalista.
4. O
autor faz uma analise do planejamento numa economia planificada. A que
conclusões ele chega?
5. A
moeda-mercadoria é a forma mais usada na troca comercial. Hoje a conhecemos
como dinheiro ou papel –moeda, que se apresenta de várias formas (papel, cartão
de plástico, etc). Partindo dessa perspectiva, como as pessoas se relacionam
com o dinheiro? Como ele é apresentado na sociedade?
terça-feira, 26 de novembro de 2013
AVISO
Pessoal do curso de serviço social da Faculdade Ratio,
Não postei o estudo dirigido no blog, nem os slides, porque o pen drive onde estava tudo, está com um vírus e não consigo abri-lo. Mas estou resolvendo isso e em breve postarei. Aviso por aqui e no blog.
Não postei o estudo dirigido no blog, nem os slides, porque o pen drive onde estava tudo, está com um vírus e não consigo abri-lo. Mas estou resolvendo isso e em breve postarei. Aviso por aqui e no blog.
segunda-feira, 11 de novembro de 2013
Sobre capitalismo monopolista.
Leiam essa matéria interessantíssima sobre o capitalismo monopolista.
http://www.pragmatismopolitico.com.br/2013/11/conheca-10-empresas-que-controlam-quase-tudo-que-voce-consome.html
http://www.pragmatismopolitico.com.br/2013/11/conheca-10-empresas-que-controlam-quase-tudo-que-voce-consome.html
ESTUDO DIRIGIDO, para aqueles que faltarem, deve ser entregue na aula consecutiva (turma 309, 103 dia 14/11; turma 308 dia 20/11)
GRUPO:___________________________________________
_________________________________________________
TURMA:
________________________________
TEXTO:
EXCEDENTE ECONÔMICO – PAUL SINGER
1.
De que maneira o excedente econômico é
analisado pelos marginalistas? Esse conceito pode ser aplicado a todas as
pessoas, empresas ou países? Justifique sua resposta.
2.
Keynes criticou a posição dos marginalistas
em relação ao excedente econômico. Em que se baseou para justificar sua
crítica? Como ele reformulou essa teoria?
3.
Para Marx, o excedente econômico é a
mais-valia. Escreve um comentário expondo como ele chegou a essa conclusão.
4.
Disserte sobre a citação abaixo:
“Uma consequência importante desta
teoria é que o próprio excedente é uma função de maior desigualdade da
distribuição de renda”. P. 47 (SINGER, 1989)
5.
Analise como as inovações tecnológicas
interferem na produção de excedente econômico e no mundo do trabalho.
O EXCEDENTE ECONÔMICO
Na analise marginalista (liberal)
O
Igualam a ideia de excedente econômico com a de
poupança.
O
“Poupança é todo rendimento, recebido por alguma
entidade, que não é consumido”
O
Para os Estados, o excedente econômico, seria a
diferença entre as riquezas produzidas e o consumido pelas famílias,
indivíduos, empresas e governos.
O
Assim, “esse sacrifício, representado pela
abstenção, teria que ser remunerado por um valor futuro maior, geralmente a
taxa de juros.”
KEYNES
O
“[...] o montante do rendimento em relação as
necessidades normais de consumo” seria o que caracterizaria a poupança.
O
“Lei Psicológica Geral da Propensão a Consumir”
– “ a poupança é o que sobra do consumo”
O
O consumo é condicionado culturalmente e
socialmente. Além dos fatores psicológicos.
O
“O consumo é um elemento de estabilidade
econômica”
O
“Uma consequência importante (...) é que o
próprio excedente é uma função da maior desigualdade da distribuição da renda.”
MARXISTAS
“(...) esta abordagem o excedente
econômico coincide com a mais-valia total produzida na economia durante certo
tempo.” P. 48
“(...) Assim, o excedente, do ponto de vista marxista, é
tudo aquilo que sobra além do necessário para que os gastos de reprodução sejam
satisfeitos, para que pelo menos o produto se mantenha no nível atingido. É,
portanto, um excedente virtual, potencial, que de alguma forma será
posteriormente utilizado pela sociedade, produtivamente, isto significa com
toda probabilidade que P aumentará também. (...) Enfim, a mais valia terá duas
utilizações possíveis: uma utilização produtiva ou uma utilização improdutiva.”
). P. 50
Formas de aumentar a mais-valia:
Mais valia absoluta
Mais valia relativa
“(...) Na medida em que avança a tecnologia, aumenta a
produtividade do trabalho humano, seja para sustentar a população, seja para
reconstruir a própria estrutura produtiva .” P. 54
“(...) Cada inovação tecnológica tende a aumentar o
excedente, porém, ao mesmo tempo elimina uma parte do capital social por obsolescência, e há, então, uma
tendência à compensação, ou seja, o vigor do efeito tecnológico no sentido de
fazer crescer o excedente seria atenuado pelo progresso destrutivo. (...) Daí
se verificar a acentuação de uma tendência , que na verdade é de toda a
história do capitalismo: a de que o excedente virtual tende realmente a
crescer.” P. 55
} SINGER, PAUL. Curso
de Introdução a Economia Política. São Paulo: Forense Universitária, 1975.
sábado, 2 de novembro de 2013
Para conhecermos um pouco mais
O nascimento de uma nação
Conflito mais sangrento de toda a história dos Estados Unidos, a Guerra Civil deixou 620 mil mortos e foi crucial para unificar definitivamente a nação americana
Galera do serviço social, leiam esse entrevista e vamos discutir depois!
Aumento de renda não significa elevação social
segunda-feira, 28 de outubro de 2013
ESTUDO DIRIGIDO - REPARTIÇÃO DE RENDA - SERVIÇO SOCIAL
PESSOAL QUE FALTOU NOS DIAS 28/10, 29/10 e 30/10, SEGUE ABAIXO O ESTUDO DIRIGIDO QUE DEVE SER ENTREGUE NA AULA SEGUINTE A ESSAS DATAS:
ESTUDO DIRIGIDO
TEXTO:
REPARTIÇÃO DE RENDA - PAUL SINGER , CURSO DE INTRODUÇÃO A ECONOMIA POLÍTICA
1. De acordo
com os marginalistas, como se dá a repartição de renda na economia?
2. Agora, de
acordo com a teoria marxista, responda:
a) O que é o
produto social?
b) Como se
diferenciam o conceito de trabalho produtivo e trabalho não produtivo? E qual a
importância da ideia de mais valia para esse entendimento?
3. Como
podemos analisar a noção de capitalismo financeiro e de capitalismo produtivo na
economia?
4. Dentro da
visão marxista como se dá a repartição de renda?
5. Em ambas
as teorias (marginalista e marxista) a ideia de racionalidade do capitalista
está sempre presente. Escreva um comentário mostrando como isso é possível,
apesar das diferenças entre elas.
quarta-feira, 23 de outubro de 2013
TEORIAS DO VALOR
Análise
A ciência econômica se distingue da sociologia, pois pode ser expressar por números, matematicamente.
Escola marginalista X Escola marxista
“(...) as duas orientações estão ligadas às divergências e às lutas do nosso tempo.” p.11
O valor – duas correntes:
Visão marginalista – teoria do valor-utilidade
Uma que define o valor através da relação entre homem e meio ambiente, onde o indivíduo sente necessidades, e por isso, recorre a atividade econômica para satisfazê-las. Assim, o valor, nessa perspectiva será dado de acordo com o grau de satisfação, que o homem atribui aos objetos e serviços.
Teoria valor-utilidade
Subjetiva
Colocava o consumidor como autônomo e dirigente da economia. Não questionava a constante manipulação do marketing/publicidade das empresas para fidelizar o consumidor
“O cliente tem sempre razão” Ou Faremos com que ele acredite nisso???
Incentivo a consumir, consumir....
-Apesar dessa teoria se caracterizar como a-história, não se constata isso, pois os padrões de consumo mudam com o tempo histórico.
-Keynes e o desemprego voluntário – quando o indivíduo prefere ficar no ócio a ganhar o que se paga no mercado
-Aqui se analisa o mercado, como segmento onde se dá a troca de objetos e serviços e se cria o valor.
-“(...) O que interessa é o preço efetivamente pago. Portanto, a teoria do valor – utilidade encontra prática imediata na explicação dos preços efetivos no mercado.”
-O excedente social = renuncia ao consumo, assim o sacrifício é compensado por uma remuneração – os juros.
Visão marxista
O valor é atribuído na relação homem com outros homens, não relacionado as coisas. Logo, o valor é uma expressão das relações sociais.
teoria do valor-trabalho
A atividade econômica é coletiva
Divisão social do trabalho
“(...) o valor é o valor do produto social, ele resulta de uma atividade coletiva e pode ser medido pelo tempo de trabalho social investido no produto. Este tempo de trabalho equaliza todos os diferentes componentes do produto social.” P.15
-A teoria do valo-trabalho é histórica, pois depende da evolução histórica de uma sociedade para se firmar, onde a divisão social do trabalho vai criando (ou gerando) o valor das coisas.
-A teoria do valor-trabalho entende que tudo parte da produção que determina as atividades que serão executadas pelos homens .
-O excedente social : é quando a força de trabalho produz a mais do necessário ( do produto social = necessidade social). A famosa mais- valia
Divergências entre elas:
A ideia de produto social para os marxistas, está ligada ao conceito de divisão social do trabalho, em que a produção serve para a satisfação de uma necessidade, mas de acordo com o poder aquisitivo, gênero e idade, transformando o produto em mercadoria. Já para a teoria do valor-utilidade o produto social é visto como somatório dos objetos, serviços, numa dada sociedade, de acordo com os membros da mesma. Para os marginalistas toda vez que o indivíduo sente uma necessidade, ele busca alguma atividade econômica para satisfazê-la
Bibliografia: SINGER, Paul. Curso de introdução à economia política.
A ciência econômica se distingue da sociologia, pois pode ser expressar por números, matematicamente.
Escola marginalista X Escola marxista
“(...) as duas orientações estão ligadas às divergências e às lutas do nosso tempo.” p.11
O valor – duas correntes:
Visão marginalista – teoria do valor-utilidade
Uma que define o valor através da relação entre homem e meio ambiente, onde o indivíduo sente necessidades, e por isso, recorre a atividade econômica para satisfazê-las. Assim, o valor, nessa perspectiva será dado de acordo com o grau de satisfação, que o homem atribui aos objetos e serviços.
Teoria valor-utilidade
Subjetiva
Colocava o consumidor como autônomo e dirigente da economia. Não questionava a constante manipulação do marketing/publicidade das empresas para fidelizar o consumidor
“O cliente tem sempre razão” Ou Faremos com que ele acredite nisso???
Incentivo a consumir, consumir....
-Apesar dessa teoria se caracterizar como a-história, não se constata isso, pois os padrões de consumo mudam com o tempo histórico.
-Keynes e o desemprego voluntário – quando o indivíduo prefere ficar no ócio a ganhar o que se paga no mercado
-Aqui se analisa o mercado, como segmento onde se dá a troca de objetos e serviços e se cria o valor.
-“(...) O que interessa é o preço efetivamente pago. Portanto, a teoria do valor – utilidade encontra prática imediata na explicação dos preços efetivos no mercado.”
-O excedente social = renuncia ao consumo, assim o sacrifício é compensado por uma remuneração – os juros.
Visão marxista
O valor é atribuído na relação homem com outros homens, não relacionado as coisas. Logo, o valor é uma expressão das relações sociais.
teoria do valor-trabalho
A atividade econômica é coletiva
Divisão social do trabalho
“(...) o valor é o valor do produto social, ele resulta de uma atividade coletiva e pode ser medido pelo tempo de trabalho social investido no produto. Este tempo de trabalho equaliza todos os diferentes componentes do produto social.” P.15
-A teoria do valo-trabalho é histórica, pois depende da evolução histórica de uma sociedade para se firmar, onde a divisão social do trabalho vai criando (ou gerando) o valor das coisas.
-A teoria do valor-trabalho entende que tudo parte da produção que determina as atividades que serão executadas pelos homens .
-O excedente social : é quando a força de trabalho produz a mais do necessário ( do produto social = necessidade social). A famosa mais- valia
Divergências entre elas:
A ideia de produto social para os marxistas, está ligada ao conceito de divisão social do trabalho, em que a produção serve para a satisfação de uma necessidade, mas de acordo com o poder aquisitivo, gênero e idade, transformando o produto em mercadoria. Já para a teoria do valor-utilidade o produto social é visto como somatório dos objetos, serviços, numa dada sociedade, de acordo com os membros da mesma. Para os marginalistas toda vez que o indivíduo sente uma necessidade, ele busca alguma atividade econômica para satisfazê-la
Bibliografia: SINGER, Paul. Curso de introdução à economia política.
Repartição de renda - parte 1
“(...)repartição do produto social entre
as diferentes classes que compõem a sociedade.”P.26
Conceito
Escola Marginalista
Cada rendimento corresponde a um fator de
produção
Salário = fator trabalho
Lucro = fator empresa
Juro = capital
Renda de terra = recursos naturais
Lei
dos rendimentos decrescentes: a união dos fatores, combinada com as inovações
tecnológicas, acarreta um processo em que se aumentando um dos fatores de
produção e mantendo os demais em constância, os rendimentos obtidos desse fator
tendem a decrescer (diminuir).
“Esta
é a essência da lei dos rendimentos decrescentes. Ora, todo o raciocínio
marginalista se baseia num comportamento
racional do empreendedor do capitalista, esse fulano que faz jus ao
lucro, o capitalista na realidade.” P. 29
Produtividade
marginal = lucro
Assim
nessa teoria, o salário do trabalhador e
as oportunidades de trabalho, estão
relacionadas ao números de empregos gerados de acordo com a
produtividade da empresa e o seu lucro, bem como, com o nível salarial das
categorias. Além do nível de empregos, ou seja, a qualificação ou necessidade
daquele profissional no mercado. Sem esquecer, que este salário pago aos
trabalhadores não pode ultrapassar o lucro (produtividade marginal) da empresa.
“A
quantidade de terra que será empregada será o ponto de encontro entre a renda
mínima desejada pelo proprietário da terra e sua produtividade marginal. E
ainda se pode fazer o mesmo raciocínio em relação ao capital, ou seja, os
capitalistas só empregarão os recursos na medida em que os juros que poderão
obter remunerem a abstenção do consumo, para que poupem, e o risco que correm
em emprestar o seu capital ao empresário.” P. 30
“A
oferta dos fatores supõe um custo que é sempre medido subjetivamente. O custo
do trabalho não corresponde, na teoria marginalista, ao nível normal de consumo
da família do trabalhador. Ele corresponde a uma estimativa subjetiva do
sacrifício do trabalho. Considera-se que o trabalhador, quando não está
empregado, está sempre voluntariamente desempregado, ou seja, ele não se
sujeita a trabalhar por menos de um certo nível de salário.” P.31
Da
mesma maneira o capitalista, quando não prever um ganho superior a sua
produtividade marginal, prefere não investir seu capital.
Sendo assim, de acordo com essa teoria
qualquer intervenção do Governo ou dos sindicatos ou dos movimentos sociais ,
no mercado leva ao desemprego ou falta de empregos, pois o rendimento do
trabalhador não pode ser maior que a produtividade marginal.
BIBLIOGRAFIA:
SINGER, Paul. Curso de introdução à economia política. 12ªed.forense-universitária, Rio de janeiro, rj, 1989.
sábado, 19 de outubro de 2013
Interessante!
Uma entrevista de Manuel Castells, sobre as manifestações atuais.
http://epoca.globo.com/ideias/noticia/2013/10/bmanuel-castellsb-mudanca-esta-na-cabeca-das-pessoas.html
http://epoca.globo.com/ideias/noticia/2013/10/bmanuel-castellsb-mudanca-esta-na-cabeca-das-pessoas.html
quinta-feira, 17 de outubro de 2013
Sobre textos acadêmicos..
Encontrei esse site sobre a produção de textos acadêmicos, leiam, vai ajudar muito nos trabalhos da faculdade
.http://www.fflch.usp.br/dcp/assets/docs/PDF/Instrucoes_para_redacao_academica.pdf
Bjos
.http://www.fflch.usp.br/dcp/assets/docs/PDF/Instrucoes_para_redacao_academica.pdf
Bjos
sábado, 12 de outubro de 2013
SS - Atividade (turmas 103.3 e 309.3)
Galera do terceiro semestre,
Nessa semana foi exibido o filme "Delírios de consumo de Becky Bloom". Foi pedido uma análise, relacionando a história do filme com os conceitos de mercadoria, valor de uso/ valor de troca e consumismo, para ser entregue na quinta-feira (17/10/13).
Abs.
Nessa semana foi exibido o filme "Delírios de consumo de Becky Bloom". Foi pedido uma análise, relacionando a história do filme com os conceitos de mercadoria, valor de uso/ valor de troca e consumismo, para ser entregue na quinta-feira (17/10/13).
Abs.
quinta-feira, 26 de setembro de 2013
Trabalho - Sociologia/ ST
Hoje assistimos um documentário sobre a sexualidade humana e em seguida foi pedido para que os estudantes escrevessem uma resenha crítica sobre o mesmo. Segue o link abaixo:
Mistérios da sexualidade
Mistérios da sexualidade
segunda-feira, 23 de setembro de 2013
CONTEÚDO DOS SLIDES - Análise do texto do José Paulo Netto - Livro: Economia Política - uma introdução crítica, CAP. 3.
Produção de mercadorias e modo de
produção capitalista
Mercadoria e produção mercantil
O“só
constituem mercadorias aqueles valores de uso que podem ser reproduzidas, isto
é, produzidos mais de uma vez, repetidamente.”
O“a
mercadoria é um valor de uso que se produz para a troca, para a venda”
O“a
mercadoria é uma unidade que sintetiza valor de uso e valor de troca”
O Condições
necessárias para a produção de mercadorias: a divisão do trabalho e a
propriedade privada dos meios de produção
Produção mercantil simples e produção
capitalista
OProdução
mercantil simples – o trabalhador é dono dos meios de produção e não há
exploração; o trabalho era solidário entre os membros.
OAssim:
M – D – M
OCom o
crescimento das relações comerciais, uma classe, os comerciantes/ burgueses,
passaram a intermediar no processo de distribuição da produção, neste momento,
criou-se a equação D – M – D+. Onde D+, corresponde ao lucro, ao capital.
OSurgiu
assim a produção mercantil capitalista.
OO D+
também é acrescido da mais valia
O“o
capitalista (ou burguês), que dispõe de dinheiro e meios de produção (que,
então, tomam a forma de capital), e aquele que pode tornar-se o produtor direto
porque está livre para vender, como mercadoria, a sua força de trabalho – o
proletário (ou operário).”
“quando
até a força de trabalho se converte em mercadoria, está posta - A possibilidade
de mercantilizar o conjunto das
relações sociais...”
“tudo
é objeto de compra e venda, de artefatos
materiais a
cuidados humanos”
Valor e Dinheiro
Dinheiro
“o dinheiro, pois é, é mercadoria
especial na qual todas as outras expressam o seu valor”
O
dinheiro funciona como:
Equivalente
geral
Meio
de troca
Medida
de valor
Meio
de acumulação
Meio
de pagamento universal
Lei do Valor
O
valor de um produto é medido (ou deveria ser) pelo tempo de trabalho social
dispensado para a produção; entretanto, na produção capitalista esse valor é
medido pela lei
da oferta e procura ou pela concorrência no mercado. O produtor/ trabalhador fica a
revelia do processo, ele ocorre sem controle, o que gera as crises do sistema
capitalista.
sexta-feira, 6 de setembro de 2013
Pessoal da Segurança do Trabalho,
Segue o link do livro do Anthony Giddens - Sociologia. Estudaremos os seguintes capítulos desse texto:
cap. 2; cap. 13 e cap. 19.
sociologia - Anthony Giddens
Abs.
cap. 2; cap. 13 e cap. 19.
sociologia - Anthony Giddens
Abs.
Não esqueçam, pessoal do Serviço Social!!!!!!
As apresentações com o texto da Tânia Quintaneiro sobre Karl Marx estão acontecendo, muitos não apresentaram e possivelmente ficaram sem essa nota. Então é melhor tirar um tempinho no feriado e estudar!
Abs.
Abs.
segunda-feira, 26 de agosto de 2013
VAGA DE ESTÁGIO, OLHA A OPORTUNIDADE!!!
Vicunha Têxtil S/A
SELECIONA:
Estagiário(a) nível superior em Serviço Social
Nº VAGAS: 01
HORÁRIO: 4h Tarde (13:18 às 17:18)
REQUISITOS:
- Cursando a partir do 3º semestre.
- Disponibilidade de estágio para a tarde.
ATIVIDADES: Acompanhamento social, Administração de benefícios, Atendimento aos colaboradores ativos e afastados, Realização de eventos sociais, dentre outros.
BENEFÍCIOS: Transporte; Plano de saúde; Seguro de vida; Bolsa compatível com semestre.
OBS: A empresa está localizada em Maracanaú.
Os interessados deverão enviar currículo com Estagiário(a) de Serviço Social no assunto para o e-mail: a.alencar@vicunha.com.br até o dia 30/08/2013.
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