segunda-feira, 28 de outubro de 2013

ESTUDO DIRIGIDO - REPARTIÇÃO DE RENDA - SERVIÇO SOCIAL

PESSOAL QUE FALTOU  NOS DIAS 28/10, 29/10 e 30/10, SEGUE ABAIXO O ESTUDO DIRIGIDO QUE DEVE SER ENTREGUE NA AULA SEGUINTE A ESSAS DATAS:

ESTUDO DIRIGIDO


TEXTO: REPARTIÇÃO DE RENDA - PAUL SINGER , CURSO DE INTRODUÇÃO A ECONOMIA POLÍTICA


1. De acordo com os marginalistas, como se dá a repartição de renda na economia?


2. Agora, de acordo com  a teoria marxista, responda:

a) O que é o produto social?

b) Como se diferenciam o conceito de trabalho produtivo e trabalho não produtivo? E qual a importância da ideia de mais valia para esse entendimento?

3. Como podemos analisar a noção de capitalismo financeiro e de capitalismo produtivo na economia?

4. Dentro da visão marxista como se dá a repartição de renda?


5. Em ambas as teorias (marginalista e marxista) a ideia de racionalidade do capitalista está sempre presente. Escreva um comentário mostrando como isso é possível, apesar das diferenças entre elas.

quarta-feira, 23 de outubro de 2013

TEORIAS DO VALOR

Análise
A ciência econômica se distingue da sociologia, pois pode ser expressar por números, matematicamente.
Escola marginalista X Escola marxista
“(...) as duas orientações estão ligadas às divergências e às lutas do nosso tempo.” p.11
O valor – duas correntes:
Visão marginalista – teoria do valor-utilidade
Uma que define o valor através da relação entre homem e meio ambiente, onde o indivíduo sente necessidades, e por isso, recorre a atividade econômica para satisfazê-las. Assim, o valor, nessa perspectiva será dado de acordo com o grau de satisfação, que o homem atribui aos objetos e serviços.
Teoria valor-utilidade
Subjetiva
Colocava o consumidor como autônomo e dirigente da economia. Não questionava a constante manipulação do marketing/publicidade das empresas para fidelizar o consumidor
“O cliente tem sempre razão” Ou Faremos com que ele acredite nisso???
Incentivo a consumir, consumir....
-Apesar dessa teoria se caracterizar como a-história, não se constata isso, pois os padrões de consumo mudam com o tempo histórico.
-Keynes e o desemprego voluntário – quando o indivíduo prefere ficar no ócio a ganhar o que se paga no mercado
-Aqui se analisa o mercado, como segmento onde se dá a troca de objetos e serviços e se cria o valor.
-“(...) O que interessa é o preço efetivamente pago. Portanto, a teoria do valor – utilidade encontra prática imediata na explicação dos preços efetivos no mercado.”
-O excedente social = renuncia ao consumo, assim o sacrifício é compensado por uma remuneração – os juros.
Visão marxista
O valor é atribuído na relação homem com outros homens, não relacionado as coisas. Logo, o valor é uma expressão das relações sociais.
   teoria do valor-trabalho
A atividade econômica é coletiva
Divisão social do trabalho
“(...) o valor é o valor do produto social, ele resulta de uma atividade coletiva e pode ser medido pelo tempo de trabalho social investido no produto. Este tempo de trabalho equaliza todos os diferentes componentes do produto social.” P.15
-A teoria do valo-trabalho é histórica, pois depende da evolução histórica de uma sociedade para se firmar, onde a divisão social do trabalho vai criando (ou gerando) o valor das coisas.
-A teoria do valor-trabalho entende que tudo parte da produção que determina as atividades que serão executadas pelos homens .
-O excedente social : é quando a força de trabalho produz a mais do necessário ( do produto social = necessidade social).  A famosa mais- valia
Divergências entre elas:
A ideia de produto social para os marxistas, está ligada ao conceito de divisão social do trabalho, em que a produção serve para a satisfação de uma necessidade, mas de acordo com o poder aquisitivo, gênero e idade, transformando o produto em mercadoria. Já para a teoria do valor-utilidade o produto social é visto como somatório dos objetos, serviços, numa dada sociedade, de acordo com os membros da mesma. Para os marginalistas toda vez que o indivíduo sente uma necessidade, ele busca alguma atividade econômica para satisfazê-la
Bibliografia: SINGER, Paul. Curso de introdução à economia política.

Repartição de renda - parte 1


“(...)repartição do produto social entre as diferentes classes que compõem a sociedade.”P.26
Conceito
 
Escola Marginalista
Cada rendimento corresponde a um fator de produção
Salário = fator trabalho
Lucro = fator empresa
Juro = capital
Renda de terra = recursos naturais
Lei dos rendimentos decrescentes: a união dos fatores, combinada com as inovações tecnológicas, acarreta um processo em que se aumentando um dos fatores de produção e mantendo os demais em constância, os rendimentos obtidos desse fator tendem a decrescer (diminuir).
“Esta é a essência da lei dos rendimentos decrescentes. Ora, todo o raciocínio marginalista se baseia num comportamento  racional do empreendedor do capitalista, esse fulano que faz jus ao lucro, o capitalista na realidade.” P. 29
Produtividade marginal = lucro
Assim nessa teoria, o salário do trabalhador  e as oportunidades de trabalho, estão  relacionadas ao números de empregos gerados de acordo com a produtividade da empresa e o seu lucro, bem como, com o nível salarial das categorias. Além do nível de empregos, ou seja, a qualificação ou necessidade daquele profissional no mercado. Sem esquecer, que este salário pago aos trabalhadores não pode ultrapassar o lucro (produtividade marginal) da empresa.
 “A quantidade de terra que será empregada será o ponto de encontro entre a renda mínima desejada pelo proprietário da terra e sua produtividade marginal. E ainda se pode fazer o mesmo raciocínio em relação ao capital, ou seja, os capitalistas só empregarão os recursos na medida em que os juros que poderão obter remunerem a abstenção do consumo, para que poupem, e o risco que correm em emprestar o seu capital ao empresário.” P. 30
“A oferta dos fatores supõe um custo que é sempre medido subjetivamente. O custo do trabalho não corresponde, na teoria marginalista, ao nível normal de consumo da família do trabalhador. Ele corresponde a uma estimativa subjetiva do sacrifício do trabalho. Considera-se que o trabalhador, quando não está empregado, está sempre voluntariamente desempregado, ou seja, ele não se sujeita a trabalhar por menos de um certo nível de salário.” P.31
Da mesma maneira o capitalista, quando não prever um ganho superior a sua produtividade marginal, prefere não investir seu capital.
Sendo assim, de acordo com essa teoria qualquer intervenção do Governo ou dos sindicatos ou dos movimentos sociais , no mercado leva ao desemprego ou falta de empregos, pois o rendimento do trabalhador não pode ser maior que a produtividade marginal.
  BIBLIOGRAFIA: 
SINGER, Paul. Curso de introdução à economia política. 12ªed.forense-universitária, Rio de janeiro, rj, 1989.
 

quinta-feira, 17 de outubro de 2013

Sobre textos acadêmicos..

Encontrei esse site sobre a produção de textos acadêmicos, leiam, vai ajudar muito nos trabalhos da faculdade
.http://www.fflch.usp.br/dcp/assets/docs/PDF/Instrucoes_para_redacao_academica.pdf

Bjos

sábado, 12 de outubro de 2013

SS - Atividade (turmas 103.3 e 309.3)

Galera do terceiro semestre,

                Nessa semana foi exibido o filme "Delírios de consumo de Becky Bloom". Foi pedido uma análise, relacionando a história do filme com os conceitos de mercadoria, valor de uso/ valor de troca e consumismo, para ser entregue na quinta-feira (17/10/13).

Abs.